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Mostrando postagens de julho 20, 2020

França: Emmanuel Macron procura reinventar-se

Emmanuel Macron prepara a França, e prepara-se, para duas coisas: uma nova vaga do novo coronavírus e para as presidenciais de 2022. A mudança de Primeiro-Ministro no regime presidencialista francês é quase uma banalidade, entre os analistas há quem afirme que Édouard Philippe até permaneceu bastante tempo no cargo - três anos. Com um novo Primeiro-Ministro, Macron ganha fôlego para novas batalhas políticas rumo às eleições Fotografia: DR Macron prepara a França, e prepara-se, para duas coisas: uma nova vaga do novo coronavírus e para as presidenciais de 2022. A mudança de Primeiro-Ministro no regime presidencialista francês é quase uma banalidade, entre os analistas há quem afirme que Édouard Philippe até permaneceu bastante tempo no cargo - três anos. Foi o Primeiro-Ministro escolhido por Macron, em Maio de 2017, para chefiar o Governo quando foi eleito Presidente da República francesa. Philippe ...

O actor Sílvio Nascimento felicitou o ex-deputado da Assembleia Nacional, Lopo Fortunato Ferreira do Nascimento. O político e actual administrador não executivo da Sonangol celebrou, no passado dia 10 de Julho, o seu septuagésimo oitavo aniversário natalício.

Sílvio felicita Lopo do Nascimento Fotografia: DR Na mensagem, Sílvio Nascimento realça as qualidades profissionais e humanas de Lopo do Nascimento. “Feliz aniversário, avô, amigo e mestre. Um homem de honra não é apenas o orgulho dos seus familiares, é muito para além disso”, referiu o actor. Lopo do Nascimento nasceu no dia 10 de Julho de 1942. Foi primeiro-ministro entre 11 de Novembro de 1975 (proclamação da Independência) e Dezembro de 1978, além de secretário-geral do MPLA.

Virgílio Coelho: “As ideias de Agostinho Neto sobre as línguas nacionais foram drasticamente apagadas”

Antigo vice-ministro da Cultura (2002 a 2008), instituição onde começou a trabalhar em 1975, Virgílio Coelho é dos mais destacados antropólogos angolanos. Leitor compulsivo de livros e jornais, dono de uma biblioteca com mais de 15 mil livros, o também professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto percebe como poucos os fenómenos culturais. Em conversa ao Jornal de Angola, fala, entre outras questões, sobre as suas investigações, o regresso das eleições nas universidades públicas e a forma como as ideias de Agostinho Neto sobre as línguas nacionais foram apagadas. “As ideias sobre as Línguas Nacionais constituem sem dúvida uma das suas marcas, que foram sendo apagadas por posicionamentos de algumas figuras implantadas na função pública e até mesmo no partido - MPLA e alienadas negativa e drasticamente pela Constituição de 2010”, diz o autor de uma rica obra sobre História e Antropologia Cultural . Foto...